Há um ano a Ciranda da Bailarina entrava na minha vida. Eu só não imaginava que seria para sempre.
Só que agora com as imperfeições da bailarina à mostra.
A essa altura, não há meios de não ser eterno.
E é por isso que mesmo com alguns tormentos (bravíssimos, por sinal), decidimos nos dar a chance de tentarmos ser felizes. Do nosso jeito, mas, acima de tudo, buscando o respeito mútuo.
Como diria uma colega de trabalho, Vitória da Vida!
E que tudo dê certo como deve ser.
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