quinta-feira, 28 de junho de 2012

Vai, Boca!

Em homenagem ao secadores de plantão!

Peguei no facebook






Grupo Rede recebe proposta de compra da Celpa

Reportagem do jornal Valor, nesta quinta-feira.

Equatorial faz oferta de compra da Celpa
Por Claudia Facchini | De São Paulo

A proposta de compra da Centrais Elétricas do Pará (Celpa), apresentada ontem à noite pela Equatorial Energia, ainda precisará ser aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pelos credores e acionistas minoritários da companhia: a BNDESPar, Eletrobras e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), todos estatais. A expectativa é que esse processo ainda leve cerca de 30 dias.

No entanto, é esperado que a proposta não enfrente grandes objeções. A venda da Celpa isoladamente, e não de todos os ativos do grupo Rede de uma só vez, já era uma ideia acalentada pelo próprio governo.

Havia o receio de que a aquisição por uma mesma companhia das nove distribuidoras controladas pelo grupo Rede, que fornece energia elétrica para 5 milhões de pessoas nas regiões Norte e Centro-Oeste, poderia ser ruim para os consumidores.

Com prejuízo de quase R$ 400 milhões em 2011, a Celpa transformou-se em um problema. Em recuperação judicial desde fevereiro, a distribuidora realizará no dia 9 de julho sua primeira reunião com os credores, data que foi mantida apesar da proposta de compra apresentada pela Equatorial Energia.

Em seu comunicado enviado ontem à noite à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Equatorial deixou claro que espera o apoio dos credores da Celpa e que eles apresentem "um plano de recuperação judicial em termos e condições aceitáveis".

A empresa disse ainda, no mesmo comunicado, que não realizou uma auditoria (due diligence) na Celpa e que sua oferta de compra depende de uma "conclusão satisfatória" desse processo. O valores oferecidos aos controladores do grupo Rede não foram revelados.
Até que a oferta receba o sinal verde de todos, o controle da Celpa não mudará de mãos e seus acionistas atuais continuarão respondendo pela empresa.

Nem a venda da Celpa nem a proposta da Equatorial foram consideradas uma surpresa. A Equatorial, que atua nas regiões Norte e Nordeste, já estava cotada entre os prováveis compradores da distribuidora no Pará.

A venda da companhia também é um alívio. Segundo noticiou o Valor, Os prejuízos da Celpa no ano passado afetaram diretamente a rentabilidade do FI-FGTS, cujo retorno foi de 7,63% em 2011. O valor poderia ter sido, pelo menos, 0,20 ponto porcentual maior, não fosse o efeito da Celpa.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Autor de 'Tchu-Tcha' recebeu 'mais de R$ 100 mil' da campanha de Serra

E eu que achei que isso era jingle de campanha de vereador ou prefeito de interior...


Raquel Camargo
Do UOL, em São Paulo
        

Autor de 'Tchu-Tcha' diz que recebeu 'mais de R$ 100 mil' da campanha de Serra

O autor da música "Eu quero tchu, eu quero tcha", Shylton Fernandes, disse que recebeu "mais de R$ 100 mil" pelos direitos autorais para que uma versão da canção fosse usada como jingle da campanha do pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra. Fernandes disse que não poderia revelar o valor que recebeu por conta de uma cláusula contratual.

Embora o hit seja conhecido na voz da dupla sertaneja João Lucas & Marcelo --os dois disseram nunca ter votado em Serra e terem escolhido a adversária do tucano, Dilma Rousseff (PT), na eleição presidencial de 2010--, os direitos autorais da canção são de Shylton Fernandes, que é de Campina Grande (PB), e da gravadora Som Livre. A gravadora confirmou o acordo com o tucano.

Por meio de assessoria de imprensa, Serra não informou a quantia paga pelos direitos autorais e deu a mesma versão do autor da música.
De acordo com a assessoria de imprensa, os valores não podem ser divulgados por conta de uma “cláusula de confidencialidade” no contrato entre a campanha e a gravadora.
A assessoria de imprensa do tucano informou também que a versão da música do compositor paraibano será usada durante toda a campanha.
Segundo uma agência de publicidade que presta serviços para marcas conhecidas no mercado, um jingle pronto (criação da letra, da melodia e gravação) custa entre R$ 15 mil e R$ 25 mil, dependendo da complexidade da trilha, do número de vozes na gravação e de outras questões técnicas.

Desavisados

A dupla sertaneja João Lucas e Marcelo reclamou por não recebido nenhum contato da equipe de José Serra sobre o uso da canção.
Os cantores afirmaram ainda que nunca votaram no candidato tucano, mas fazem uma ressalva. “Se o trabalho for bom, for contínuo, como aqui em São Paulo, talvez a gente possa votar nele”, disse Marcelo.

Sobre a democracia

O texto abaixo é da professora Marise Morbach, uma das colaboradoras do Blog Flanar.
Instigante reflexão.

Democracia

Há sempre dois lados em uma moeda. Há sempre duas versões sobre o mesmo fato. Há sempre uma opacidade sobre as coisas. Este lamentável episódio envolvendo a segurança da Fazenda Cedro e o MST é um desses casos. Eu poderia tomar posição direto, como tomei no post abaixo. Mas, depois de dar uma olhada nos blogs e nas notícias sobre o fato, e nos comentários, mais aguça a minha vontade de refletir sobre o ocorrido. A grande maioria dos países considerados desenvolvidos já enfrentou o problema da terra. Nenhum escapou. Quem quiser ler alguma coisa mais séria sobre isso, comece por Barrington Moore Jr no clássico As origens sociais da ditadura e da democracia: senhores e camponeses na construção do mundo moderno. Me atrevo a fazer uma pergunta: Como vamos falar em desenvolvimento econômico do Pará sem enfrentar o problema fundiário? Como? A grande maioria de nós, moradores de Belém, conhece o Pará pelo mapa, não temos ideia do tamanho dos problemas e dos enclaves produzidos pelos grandes projetos econômicos, que foram trazidos nos anos 1970. Vocês não imaginam o que significa ter uma empresa como a Vale em uma região como o sul do Pará. Agora acrescente um trem que vai até Itaqui no Maranhão levando minério de ferro, e volta trazendo a miséria do Maranhão para Marabá, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Eldorado dos Carajás, e por aí vai. Centenas de pessoas sem eira nem beira chegam pelo trem da Vale em busca de um lugar prá viver; a grande maioria dos adultos será recrutada pelo voto para receber algum benefício. Outros vão entrar nas fileiras dos movimentos sociais, e por um único motivo: não tem saída fácil para nada. A saída fácil está na moralidade dos vencedores; e só nela. Temos enormes quantidades de terra na mão de meia dúzia de pessoas. Temos produção rural, é verdade! E eu sou a favor da propriedade privada, sou sim. Mas não sou a favor, nem do latifúndio, nem da captura dos orgãos públicos por meia dúzia de políticos, funcionários e militantes. É estarrecedor ver um representante da escolha pública como o deputado federal Giovanni Queiroz votar Não sobre a PEC do Trabalho Escravo. Este discurso de que temos de defender a propriedade privada é uma falácia. Temos é que perguntar ao Estado qual é a resolução para os conflitos. Cabe ao Estado organizar essa ação. Ele tem as prerrogativas legais para o uso da força. Ele tem condições de organizar os interesses em disputa. Não é possível que passados 26 anos da abertura do regime autoritário, nós não tenhamos uma Agenda séria neste Pará de discussão dos problemas fundiários e agrários. Não podemos continuar ao sabor da Opinião Pública; ou ao sabor das ações intempestivas dos movimentos sociais forçando a tomada de atitude; quase sempre danosa para o lado mais fraco. Me lembro que no governo de Ana Júlia Carepa houve uma clara tentativa de intervenção do judiciário paraense ao querer federalizar a questão. E agora? O senador Jader Barbalho, quando foi Ministro da Reforma Agrária, começou por indenizar com cifras milionárias vossas majestades rurais. Ele não usou algemas por nada. Não, ele usou algemas por este, e outros motivos que fizeram da SUDAM um antro da roubalheira generalizada. Não haverá desenvolvimento econômico no Pará nas condições em que nos encontramos. Esqueçam. A maioria dos indivíduos que moram neste estado desconhecem as questões que pautaram os fatos de hoje; e a primeira ação que se tem é a de criminalizar os movimentos sociais. É claro que existem bandidos no MST. Ora, se existem no parlamento brasileiro? Por que não haveriam bandidos nos movimentos sociais? Esta não é a questão. A questão é saber em que lugar está a autoridade de mediação do conflito e quais as saídas?!? E que não seja a vida dos envolvidos nos litígios.

Vamos te vingar, Papão!

Saudações corinthianas, meu povo!
Hoje é só o primeiro desafio.

Não sei se o Coringão consiguirá o mesmo feito do Payssandu, que derrotou o Boca no La Bomboñeira, em 2003.

Mas que essa Libertadores é nossa, ah, isso é!
Se não der hoje, dará na próxima quarta.
Vamos te vingar, Papão!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Há 32 anos...

E como disse meu irmão hoje "parece que era ontem que a gente brincava na cama antes de dormir".
Depois dos 20 anos, o tempo corre mesmo numa outra frequência...
A magrela da Conselheiro, do Satélite e do 12; a miss e líder de gincana de Ponta de Pedras; "revolucionária" do Pedroso e do PSTU; a caçula e atrapalhada do Sabor Marajoara; a tagarela e hiperativa do bloco F da UFPA; a questionadora adolescente da Rádio Margarida.

Olhar pra trás e ter orgulho da própria história. Isso é muito legal!
E apesar de ser pouco pra muita gente, é muito muito pra mim.
Não conquistei riquezas.
Mas conquistei pessoas.
Desse pedaço da vida citado, até os 18 anos, eu tenho amigos queridos até hoje. Patrimônio que fui acumulando. 
É muito gratificante olhar ao redor e ver gente que te ama, te ajuda, te abraça.
E o número não para de crescer!

Chego aos 32 anos com 4 filhas e um neto. Dalila, Tarsila (biológicas), Marina, Tetê (coração) e Rafael, que nasce amanhã.
Conta aí se eu não sou muito sortuda?
Obrigada, Deus!


terça-feira, 19 de junho de 2012

Só uma lembrança

Aquelas coisas que fazem o sangue burbulhar na veia.
O coração palpitar mais forte.
O sorriso surgir incontrolavelmente.
Os olhos brilharem indisfarçadamente diante da beleza das imagens.

Às vezes, nos cegamos por certas circunstâncias.
Mas basta uma melodia, uma palavra de ordem, um tremular de bandeira.
Er...Facilmente é possível se lembrar de quem se é verdade e que tipo de gente habita dentro de nós.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Sou do bisturi e defendo as naturais

Sou adepta do hospital e anestesia.
Tenho direito a essa escolha.
Sou medrosa demais para encarar um parto prolongado e a dor que a natureza impõe às mães.

Mas, assim como eu tenho o direito de ter essa opção, as mulheres que querem parir naturalmente também devem ter assegurado o seu direito também.

É inaceitável que a agenda dos médicos e os interesses financeiros dos hospitais se sobreponham aos direitos que as mamães têm de dar à luz da forma que acharem mais seguras para elas e seus filhos.

Foto: Marcha do Parto em Casa, no Rio de Janeiro


quarta-feira, 13 de junho de 2012

O pior, o mais hediondo

Acabo de me deparar com esta imagem no facebook.
Que forte.
Que dor.

Essa velha emotividade

O telefone tocou hoje muitas vezes.
O celular pessoal e o celular funcional disputavam na agilidade.
Isso pra não falar do fixo.
Demandas simultâneas e urgentes.
Cobrança, pressão, prazo expirando.
E até a minha pirralha de 9 anos resolveu ter crise e torrar o saco hoje.

Tudo bem. O que importa é levar a vida com humor.
Fazer piadas dessas coisas é a melhor alternativa.
Fiz isso o dia todo, garantindo ainda a risada entre os colegas.

Tudo ia bem.
Até que tive a ideia de, no final do dia, insistir numa conversa puxada de tarde com uma amiga muito especial.
Tanta saudade. Queria saber dela, novidades, como estava.
Foi uma rispidez tão cruel que...
Nossa, tô aqui escrevendo com os olhos marejados e pensando o quanto eu sou tosca.
Acabo de ouvir elogios do chefe.
Acabo de ouvir palavras de amor do marido.
Acabo de fazer um check-list das tarefas diárias e ficar surpresa com tantas missões cumpridas com êxito.
Aí, eu choro e sofro com a grosseria (repetida) de alguém que não está afim de aproveitar o bom sentimento que tenho por ela.
Ora, dona Waleiska! Cresça e se importe com quem se importa com você!
Como faz isso? Vocês sabem?

terça-feira, 12 de junho de 2012

Fim do Mundo + 20

Por Tutty Vasques:

Conferência sobre o clima é um negócio que o ser humano inventou para dar a impressão de que não está totalmente alheio ao fim do mundo. Hora de mostrar que a lambança ambiental é um fenômeno consciente e devidamente sustentável pela estupidez da raça.

Tudo que o homem não fará nos próximos 20 anos para preservar o planeta e a própria espécie será exaustivamente combinado por representantes de 193 países reunidos a partir de amanhã na tal Rio + 20.

Tudo que o homem ficou de fazer e não fez nos últimos 20 anos contra o aquecimento global e a degradação da biodiversidade também será revisado em debates e exposições interativas sobre desmatamento, efeito estufa, secas, inundações, degelo, poluição, fome…

Nos próximos 10 dias, o Rio será transformado numa espécie de parque temático do fim do mundo, com alternativas de final feliz à base de desenvolvimento sustentável, economia verde, erradicação da pobreza, inclusão social e, se bobear, namorada(o) bonita(o) para todos.

Pode não servir para nada depois que a conferência terminar, mas quando enfim o mundo acabar, restará ao ser humano o consolo de que não foi por falta de aviso – tá sabendo, né?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vergonha de quê?

Em debate no facebook, comentei que, na minha opinião, passaremos vergonha durante a Copa 2014, tamanho despreparo do Brasil para o evento. A resposta que um amigo me deu foi a seguinte:

"Querida amiga Waleiska Fernandes, os EUA jogaram duas bombas atômicas no Japão, a Alemanha assassinou mais de 5 milhões de judeus, a Inglaterra escravizou a India  por mais de 100 anos e não sentem vergonha por isso e ainda continuam dando as cartas no mundo;  porque é que nós brasileiros que estamos construindo um novo pais e nos esforçando pra mostrar ao mundo que também somos capazes temos que sentir vergonha ?"

Não acho que isso justifique o despreparo do Brasil para a Copa que se avizinha, mas que Marcelo Cavinatto faz uma boa provocação com esse comentário, ele faz! O que é uma Copa, afinal, diante de tudo isso, né, produção?

Belo Monte, um belo horizonte!

Artigo publicado hoje, em O Liberal. Em que pese a "piada", é bem reflexivo...


Luiz Carlos Rodriguez

Felizmente estamos em Belém, longe do furdunço da Rio+20, que se inicia nesta quarta, 13, com prazo para findar no dia 22. Isso se, por falta de sonhos, não acabar antes. É a tal da badalada Conferência da ONU que pretende encontrar os mal traçados caminhos da Rio+10, quando, em 2002, conferencistas desejavam estancar o colapso do nosso planeta Terra.

Vai ser um Deus nos acuda! Tanto que o alcaide do Rio sugeriu aos cariocas e intrusos migrantes de outras plagas que deixassem a cidade ao usufruto daquelas delegações. Considerando a boa causa, tratamos de nos recolher a nossa insignificância. Afinal de contas, se fazer é bom, de que nos adianta ficar bradando aos ventos que tem que parar de nascer tanta gente!

Ao menos, os conferencistas deveriam encontrar uma forma de distribuir racionalmente esses sete bilhões de almas penadas que tentam sobreviver concentrados em ditos centros urbanos. Que os conferencistas não nos ouçam, em termos de áreas ociosas a Amazônia é um prato cheio!
Neste espaço hebdomadário já apresentamos boas ideias a respeito do que fazer, com vistas a, ao menos, minorar os sofrimentos dos belenenses. A mais brilhante de todas foi a de transferir a capital do Pará! Foi tão boa que a candidata Ana Júlia aproveitou-a como mote para derrubar seu rival, Almir Gabriel, pai da criança, nas eleições para governadora do Pará.

Gente, Belém não tem jeito! O certo seria aproveitar a cidade como um todo para transformá-la em Patrimônio Histórico da Humanidade, assim como fizeram, na moita, os mineiros, quando transferiram sua capital Ouro Preto para Belo Horizonte. Por que os paraenses ainda não enxergaram Belo Monte, como um belo horizonte? Verdade seja dita, Belém do Pará ficou uma cidade tão bonita, ao tempo em que Almir Gabriel entregou-a aos cuidados do arquiteto Paulo Chaves, que não achamos justo restringir somente seu núcleo primordial como Patrimônio Histórico.

Hoje, fora daquele núcleo é só ruínas e fedentinas, aqui e acolá. Semana passada, constrangidos, levamos ilustre visitante paulista a conhecer o Ver-o-Peso e suas adjacências. A pessoa queria porque queria conhecer o cartão postal do Pará. Antes de sair para o roteiro turístico elaboramos uma trajetória dos trechos a serem evitados no mapa da cidade. Em tinta carmim, desenhamos uma caveira de pirata no cruzamento da travessa Frutuoso Guimarães com a rua Ó de Almeida, dada a existência de “secular” bueiro de águas putrefatas, o qual, de quando em vez, somos obrigados a transpor sempre que necessitamos dos serviços de importante cartório notarial na confluência sediado.

Imaginamos a quantidade e a “qualidade” dos esgotos, oriundos dos sanitários de bares e “restaurantes” e do próprio cartório, instalados nas adjacências, lançados naquele ponto, sem que ao menos s sejam subterrânea e discretamente destinados à baía do Guajará.

É de lastimar o estado em que jaz o monumental prédio dos Mercedários, várias vezes recuperado, cujo telhado está sendo “camuflado” por esdrúxula vegetação, donde se destacam portentosos arbustos, projetos de frondosas árvores. Consta-nos que, justo naquele imponente prédio, funciona a Delegacia do Patrimônio da União a qual deveria manter incólume o patrimônio tombado, antes que literalmente tombe.
Aliás, alguém deveria tratar de tombar a Estação Elevatória de Esgotos EEE Domingos Teixeira - quem foi esse cara? - e rejuvenescê-la como parte da agenda da Rio+20. Trata-se de importante e única obra realizada pelos ingleses, sita à rodovia Artur Bernardes, às proximidades do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a mando do Intendente Antônio Lemos, no início do século passado, quando sonhou Belém como uma cidade tão bonita e saneada quanto Paris.
A propósito, muito oportuna a entrevista do psiquiatra Augusto Cury, neste jornal publicada, no último dia 3, quando ensinou-nos a diferença entre sonhos e desejos. Supomos que o atual intendente confunda os conceitos. Haja vista a propaganda de suas “realizações”, para nós, restritas ao campo dos desejos...

Luiz Carlos Rodriguez é engenheiro civil e jornalista.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

I'm sorry, anônimos!

Apesar detestar censuras, tive que bloquear comentários anônimos neste blog.
Por meio deles tem chegado ofensas escabrosas a mim e até as minhas filhas (creiam!). Alguns até aceitei. Outros não permiti por achar que os leitores que acompanham o blog não merecem ler tamanha baixaria.

Tenho sido vítima constante de uma moça que resolveu jogar em mim sua angústia solitária e a dor de uma relação imaginária descrita no facebook diariamente. Confesso que até me compadeço diante de tamanha insanidade, mas, como diz o velho ditado, quem tem pena do coitado fica no lugar dele.

Meu bem, saiba que oro frequentemente por você para que encontres teu caminho.
Hás de ser muito feliz quando tua vida for de verdade e puderes parar de viver o passado.

Agora, meus caros, só se identificando!

Beijos em todos!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Vai dar WO

No Blog do Bacana:

Dia 6 Bel Mesquita entrega sua carta de demissão no Ministério do Turismo.
O martelo foi batido e ela será candidata a vice prefeita em Pebas, na chapa do petista Coutinho.
 
Ou seja, não vai ter adversário em Parauapebas, né?

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Atualizado em 06/06, às 10h29.

Conversando com o Rolando, ontem à noite, ele me alertou que estou enganada em relação ao que penso sobre as eleições em Parauapebas. Segundo ele, Darci e Bel se uniram porque há uma "terceira via" muito mais forte nas pesquisas na cidade. A observação dele foi confirmada por comentarista do blog.

Toda crescidinha

A resolução da foto está horrível, eu sei. Mas não impede de demonstrar o quanto ela cresceu.
Tarsila já passeia com papai e mamãe assim, caminhando.
Tão linda!
A foto é do celular da Tetê!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cada dia mais apaixonada

Eu já me olhei no espelho e me senti mais bonita.
Eu já tive tempo para curtir mais a vida.
Eu já tive uma agenda social muito mais disputada.
Eu já passei na rua e causei mais furor.

Mas, sinceramente, talvez nunca tinha sentido tanta autoconfiança quanto agora.
Que delícia é a maturidade!
Ter a certeza das escolhas, das decisões.
Ah, o que é um corpinho perfeito perto de uma autoestima assim?
Faltam alguns dias pra eu completar 32 anos e me sinto cada dia mais poderosa e linda. Não essa beleza plástica da perna dura e torneada. Bela pelo que consegui construir aos longo desses 32 anos.

Balzaquice, te amo!