Acabo de chegar do velório do Walter Bandeira.
O Teatro Waldemar Henrique estava exatamente como o coração do cantor: com espaço para ricos, pobres, famosos, anônimos, artistas, jornalistas, amigos de boteco, de trabalho, gente que parou para um papo, os da esquerda e os da direita.
Espaço democrático e eclético. Como ele foi. Como ele sempre será lembrado.
4 comentários:
Que péssima notícia, amiga!
Morei 10 anos em Belém e era grande amiga de Walter. Fiquei muito triste. A noite fica menos alegre, menos irreverente e menos viada claro, sem Bandeira, alegrando a vida de todos.
A ida do Bandeira te deixou muda mesmo, né, amga?
É, Alcilene, sem dúvida as noites de Belém ficarão mais tristes sem ele. As noites, os palcos, as rádios e qualquer outro lugar acostumado àquela luz toda.
Uma pena mesmo.
E, Nê, quase isso amiga. Quase isso...
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