segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Chiquita: o paradoxo do Círio de Nazaré

Recomendo o texto que Pedro Alexandre Sanches escreveu sobre a festa da Chiquita, no portal UOL.


O visitante neófito que chega a Belém do Pará para mais uma edição do Círio de Nazaré acredita a princípio estar na cidade mais religiosa do planeta. Objeto de adoração da festa católica, Nossa Senhora de Nazaré se espalha pela cidade a cada detalhe e em cada canto, em centenas de réplicas, em faixas de saudações, nas preces difundidas pelos alto-falantes, na boca de cada um dos estimados dois milhões de fiéis que peregrinam por Belém seguindo a imagem da santa pelas diversas procissões do segundo fim de semana de outubro. Tanta devoção precisava ter um antídoto, e tem. Espremida entre duas gigantescas procissões, na madrugada do sábado para o domingo acontece a Festa da Chiquita, celebração de diversidade sexual que lota cada esquadro da grande praça da República, bem aos pés do imponente e tradicionalíssimo Teatro da Paz.


Na íntegra, aqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

parece que o pessoal aqui não gostou muito da matéria:
http://www.deuslovult.org/
eu, particularemente, adorei, só acho que o Eloi podia ter cantado Bar do Parque.