Recomendo o texto que Pedro Alexandre Sanches escreveu sobre a festa da Chiquita, no portal UOL.
O visitante neófito que chega a Belém do Pará para mais uma edição do Círio de Nazaré acredita a princípio estar na cidade mais religiosa do planeta. Objeto de adoração da festa católica, Nossa Senhora de Nazaré se espalha pela cidade a cada detalhe e em cada canto, em centenas de réplicas, em faixas de saudações, nas preces difundidas pelos alto-falantes, na boca de cada um dos estimados dois milhões de fiéis que peregrinam por Belém seguindo a imagem da santa pelas diversas procissões do segundo fim de semana de outubro. Tanta devoção precisava ter um antídoto, e tem. Espremida entre duas gigantescas procissões, na madrugada do sábado para o domingo acontece a Festa da Chiquita, celebração de diversidade sexual que lota cada esquadro da grande praça da República, bem aos pés do imponente e tradicionalíssimo Teatro da Paz.
Na íntegra, aqui.
Um comentário:
parece que o pessoal aqui não gostou muito da matéria:
http://www.deuslovult.org/
eu, particularemente, adorei, só acho que o Eloi podia ter cantado Bar do Parque.
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