Que me perdoem as feministas, mas eu não gosto do Dia Internacional da Mulher.
Todos os anos, por sinal, uso roupas de machinho nesse dia.
Acho tudo muito cheio hipocrisia.
Os governos se danam a falar em políticas públicas para as mulheres.
Nas empresas e repartições, tocam sempre aquelas mesmas músicas cafonas.
Enchem a gente de chocolate, salgadinhos e outras coisas engordativas, que não só fazem mal para a nossa auto-estima depois.
E por onde passamos, abraços e abraços - uns bem falsos - "feliz dia da mulher", "parabéns pelo seu dia". Tem sempre um que aproveita e dá um abraço mais apertado...
Trocaria toda essa babação por coisas bem mais simples, que não durassem apenas uma semana festiva.
Como, por exemplo, poder fazer sexo com quem eu quiser sem ouvir termos preconceituosos.
Sinceramente, acho que a única coisa que combina com o Dia Internacional da Mulher mesmo são as flores que recebemos. Elas murcham igual o falso respeito que um monte de gente diz ter no dia 08 de março.
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PS: A única mulher que felicito nesse dia é minha mãe. Porque ela é O CARA...
7 comentários:
Uma vez eu disse que no Departamento de Ciência Política da UFPa as mulheres mandavam tanto que eram quase homens, e ainda teve gente que se ofendeu...
Artur Dias
comentário machista! não precisa ser homem para mandar! obedeça esta regra!
Adorei o post. Vou levar pra lá.
Abs
Caaarma! o que eu quis dizer é que mando é algo introjetadamente masculino, queiramos ou não. Não me causava qualquer incômodo ver aquela mulherada poderosa tocando o nosso querido departamento...
Artur Dias
Arthur, pois saiba que adoro mandar e ser mandada. Não tenho crise de auto-estima alguma com esse papo. Desde que me obedeçam na hora certa, rsrsrs...
Carlos, meu querido, muito obrigada pela lembrança...
Beijões, moços e moça anônima!
Arthur, pois saiba que adoro mandar e ser mandada. Não tenho crise de auto-estima alguma com esse papo. Desde que me obedeçam na hora certa, rsrsrs...
Carlos, meu querido, muito obrigada pela lembrança...
Beijões, moços e moça anônima!
Deus nos abençoe, brasileiros, por não ter medo de brincar com o politicamente correto.
Artur Dias
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