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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Quem acumula mágoas, coleciona lixo mental

A mágoa

À semelhança de ácido que corrói a superfície na qual se encontra, a mágoa desgasta, a pouco e pouco, as peças delicadas das engrenagens orgânicas do homem, destrambelhando-lhe os equipamentos muito delicados da organização psíquica.
A mágoa é conselheira impiedosa e artesã de males cujos efeitos são imprevisíveis.
Penetra no âmago do ser e envenena-o, impedindo-lhe o recebimento dos socorros do otimismo, da esperança e da boa vontade em relação aos fatores que o maceram.
Instalando-se, arma a sua vítima de impiedade e rancor, levando-a a atitudes desesperadas, desde que lhe satisfaça a programação vil.
Exala amargura e desconforto, expulsando as pessoas que intentam contribuir para a mudança de estado, graças às altas cargas vibratórias negativas, que exteriorizam mau humor e azedume.
Quem acumula mágoas, coleciona lixo mental.
Reage às tentativas de alojamento da mágoa nos teus sentimentos.
Não estás, no mundo, por acaso, antes, com finalidades adredemente estabelecidas que deves atender.
Acompanha a marcha do Sol, e enriquece-te de luz, não mergulhando na sombra dos ressentimentos destrutivos.
Sorri ante o infortúnio, agradecendo a oportunidade de superá-lo através dos valores éticos e educativos que já possuis, poupando-te à consumpção de que é portadora a mágoa.

*****

Pelo Espírito: JOANNA DE ÂNGELIS

Psicografia: Divaldo Pereira Franco.

Livro: Episódios Diários

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Mais um passo

5/8: o dia em que Deus me testou se sou realmente capaz de amar o próximo como a mim mesma.
Eita dia!
Um colo, um abraço de proteção, por favor!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

O que nos falta para sermos seres plenamente sociais?

O que seria do mundo se parte de nossas ações não fosse pensando no outro?
Se todos nos comportássemos sempre com foco somente em nós mesmos?
Certamente, o caos.
Impossível que fosse diferente.
No trânsito, ninguém seria gentil. Cada um procurando garantir seu espaço em detrimento da segurança alheia.
Nas relações de trabalho, nada de construção em grupo ou troca de conhecimentos. Cada um tentando crescer sozinho para mostrar ao outro que pode ser ser melhor.
No sexo, ninguém preocupado em satisfazer o parceiro. Pouco importa se ele gosta desse ou daquele carinho. O que importa é o que me satisfaz.
Em casa, nada de ceder ao bom convívio familiar. Cada um tentando sobrepor suas necessidades e preferências sobre o ente "amado".

O resultado desse modo de viver é que todos seríamos angustiados, rabugentos, neuróticos.
Estaríamos sempre desconfiados da intenção do outro e teríamos muita dificuldade de nos relacionarmos, ainda que da forma mais superficial que fosse.
Nossa brilhante capacidade humana de ser social ia se perder no instinto de sobrevivência.

Agora, paremos para fazer o exercício contrário.
Se todos nos comportássemos sempre pensando nos outros.
E se todas as nossas ações fossem baseadas no impacto que elas poderiam ter na vida do próximo?
No trânsito, ninguém atravessaria na frente do motorista do lado, nem fecharia cruzamento.
No trabalho, todos seriam cooperativos uns com os outros e ninguém tentaria puxar o tapete do colega, criando um ambiente de confiança coletiva.
No sexo, a busca em satisfazer o parceiro resultaria sempre em casais satisfeitos, saciados e felizes.
Em casa, o respeito e tolerância mútuos proporcionariam um ambiente de carinho, harmonia e paz.

O resultado desse modo de viver é que seríamos todos mais saudáveis. Sentiríamo-nos mais livres para agir com amor, mais autoconfiantes para nos relacionarmos uns com os outros e seríamos mais felizes por ver o nosso trabalho, família e a vida, de uma forma geral, fluindo sem desconfianças, medos e sentimentos menores, como orgulho, melindres e sedes de vingança.

Seríamos plenamente seres sociais. 

E se tentarmos a partir de agora?

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Sobre saúde mental e nossos julgamentos cotidianos


"Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo."

  Qual ouviu Jesus, nos momentos mais decisivos, ouviremos também desafios à nossa
capacidade de reverter uma situação desfavorárel.

Em vez de apoio, receberemos críticas e seremos alvos de zombaria.
Comumente, as pessoas nos falham nos instantes em que mais delas revelamos necessidade.
Não sejamos assim ou, antes, não tripudiemos sobre as fraquezas do próximo.
Na hora da dor moral, não é a vez de especular sobre as suas causas, procurando culpados.
Sempre que não pudermos auxiliar alguém, silenciemos.
As palavras desafiadoras que os soldados lançaram a Jesus lhe doeram muito mais que os
cravos nas mãos e a coroa de espinhos na fronte...
Os que estimam pisar sobre os que já se encontram caídos, não sabem medir as consequências de seu insano gesto de pretensa superioridade.
A não ser o Mestre Divino, que homem pode dar lições de moral a outro? Quem se sentirá
completamente imune à queda? Qual de nós poderá ter a vida vasculhada?
O ato de socorrer não nos confere o direito de recriminar a quem socorremos.
A caridade em silêncio diz tudo sem necessidade de articular uma só palavra.
Amenizemos o peso do fardo sobre os ombros alheios sem a menor censura à invigilância de quem a transporta, porque, também para nós, chegará o momento em que, mesmo
bem-intencionada, a palavra de recriminação de quem nos auxilia será como receber
um tapa no rosto.

(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A. Baccelli / Inácio Ferreira)

sábado, 21 de junho de 2014

Ódio não cria vida superior em parte alguma

O sexo tem sido tão aviltado pela maioria dos homens reencarnados na Crosta que é muito difícil para nós outros, por enquanto, elucidar o raciocínio humano, com referência ao assunto. Basta dizer que a união sexual entre a maioria dos homens e mulheres terrestres se aproxima demasiadamente das manifestações dessa natureza entre os irracionais.
No capítulo de relações dessa espécie, há muita inconsciência criminosa e indiferença sistemática às leis divinas. Desse plano não seria razoável qualquer comentário de nossa parte. Trata-se dum domínio de semibrutos, onde muitas inteligências admiráveis preferem demorar em baixas correntes evolutivas. 
É inegável que também aí funcionam as tarefas de abnegados construtores espirituais, que colaboram na formação básica dos corpos, destinados a servirem às entidades que reencarnam nesses círculos mais grosseiros. Entretanto, é preciso considerar que o serviço, em semelhante esfera, é levado a efeito em massa, com características de mecanismo primitivo. 
O amor, nesses planos mais baixos, é tal qual o ouro perdido em vasta quantidade de ganga, exigindo largo esforço e laboriosas experiências para revelar-se aos entendidos
Entre as criaturas, porém, que se encaminham de fato, aos montes de elevação, a união sexual é muito diferente. Traduz a permuta sublime das energias perispirituais, simbolizando alimento divino para a inteligência e para o coração, e força criadora não somente de filhos carnais, mas também de obras e realizações generosas da alma para a vida eterna.
A procriação é um dos serviços que podem ser realizados por aquele que ama, sem o ser objeto exclusivo das uniões. O Espírito que odeia, ou se desloca em posição negativa diante da Lei de Deus não pode criar vida superior em parte alguma

(Instrutor Alexandre, no livro "Missionários da Luz", ditado por André Luiz, para Chico Xavier. 1945. 22ª. edição. Pag.198. FEB)

sábado, 7 de junho de 2014

Pedra que rola, não cria limo

Acalma os anseios de mudanças constantes. 
Deus te colocou no melhor lugar para o teu progresso moral e espiritual. O lar que tens, o trabalho em que te encontras, a cidade onde resides, são oportunidades de treinamento para a tua evolução.
 "Pedra que rola, não cria limo" — afirma o brocardo popular. 
Quem sempre está de mudança não amadurece, nem realiza bem coisa alguma. Cumpre a tarefa onde estejas, e, no momento próprio, após acurada meditação, toma o teu rumo definitivo. 

(JOANNA DE ÂNGELIS, do livro VIDA FELIZ. Psicografia de DIVALDO P. FRANCO)

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Há 11 anos, em companhia superior

Quando eu me dirigia para a sala do parto, a única coisa que conseguia pensar era "Deus, abençoa minha filha para que ela faça diferença no mundo com muita generosidade".

Não sei exatamente porquê, mas esse pensamento não saia da minha cabeça. Era quase um mantra. Era como se algo tomasse conta de mim e que eu precisasse mentalizar isso. Era mais forte que eu.

Passados 11 anos, eu tenho muita clareza das razões. 

Uma criança que aos três anos adverte a mãe por não ter cumprimentado o segurança do banco "que plotege nossas vidas"; que aos quatro, já separava voluntariamente seus brinquedos para dividir com quem não tem e que já era capaz de sair de um banheiro público forrando o sanitário preventivamente para caso a mãe da próxima criança não soubesse que fazia mal sentar direto. Uma menina que aos cinco anos fazia orações nas quais pedia "mais adultos na Terra porque tem muitas crianças precisando de amor e cuidado"; que aos seis anos fez um desenho e separou um brinquedo para o garoto que vendia balas no caminho da escola "Eu quero que ele veja que a gente é amigo e quero animar ele"; que aos sete, pegou a mochila nova da escola, tirou tudo de dentro e doou para a filha da empregada, de três anos, quando a viu ir embora pra casa com suas coisinhas em sacolas plásticas e, obviamente, ainda colocou uns brinquedos mais. "Mãe, a senhora me desculpa? Eu fico com a do ano passado". Uma menina que aos nove anos, cheia de vaidade, olha-se no espelho e retira todos os acessórios para "não parecer metida e deixar as crianças sem graça" antes de irmos para atividade assistencial de Natal do Centro Espírita.

A lista é enorme e eu poderia passar horas contando para vocês gestos de altruísmo e generosidade dela. Mas o objetivo não é esse.

Queria apenas dividir com vocês a felicidade que tenho de ter um anjo desse na minha vida. Hoje, entendo perfeitamente todos aqueles pensamentos que vieram à cabeça antes do parto naquele 30 de maio.

Hoje, percebo que foi uma oração. Oração intuída por espíritos superiores, para que auxiliasse no recebimento dela na Terra. Uma alma tão boa, tão disposta à construção coletiva, ao perdão, à doação em prol do outro só pode mesmo ter voltado ao plano terreno nas melhores companhias.

Obrigada, Senhor Deus!

Obrigada, Dalila!

segunda-feira, 24 de março de 2014

O mal que nos faz o orgulho ferido

A CÓLERA

9. O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. 

Que sucede então?
– Entregai-vos à cólera.

Pesquisai a origem desses acessos de demência passageira que vos assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a razão; pesquisai e, quase sempre, deparareis com o orgulho ferido. 



Que é o que vos faz repelir, coléricos, os mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição? Até mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades muitas vezes pueris, decorrem da importância que cada um liga à sua personalidade, diante da qual entende que todos se devem dobrar. Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. 

Ah! Se nesses momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si próprio, ou bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá nos outros. Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe esforçar-se por vencer um pendor que o torna objeto de piedade. Se ponderasse que a cólera a nada remedeia, que lhe altera a saúde e compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. 

Mas, outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tiver coração, não lhe será motivo de remorso fazer que sofram os entes a quem mais ama? E que pesar mortal se, num acesso de fúria, praticasse um ato que houvesse de deplorar toda a sua vida!

Em suma, a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede se faça muito bem e pode levar à prática de muito mal. Isto deve bastar para induzir o homem a esforçar-se pela dominar. O espírita, ao demais, é concitado a isso por outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs. – Um Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

10. Segundo a idéia falsa de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma conseqüência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições. 

Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente, a violência tomará outro caráter. 

Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva. O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? 

O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? 

Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)

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CAPITULO IX - BEM AVENTURADOS OS QUE SÃO BRANDOS E PACÍFICOS / O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

domingo, 19 de janeiro de 2014

Sobre relações sexuais

"O uso respeitável dos patrimônios da vida, a união enobrecedora e a aproximação digna constituem o programa de elevação. É, portanto, indispensável distinguir entre harmonia e desequilíbio, evitando o estacionamento em desfiladeiros fatais."

(Espírito Alexandre em Missionários de Luz)

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Meta 2014. Será que somos capazes?

Alguém te feriu?
Desculpa e esquece.

Aperece quem te insulta?
Perdoa e silencia.

Sofres perseguição?
Olvida e serve.

Não passes recibo às afrontas. 
Prossegue fazendo o bem.

Quantos se entregam ao mal não sabem o que fazem; esta afirmativa equivale a dizer que desconhecem quanto isso lhes custará.

(Emmanuel)

Sobre fazer o bem para além do Natal

O homem que pratica verdadeiramente o bem vive no seio de vibrações construtivas e santificantes da gratidão, da felicidade, da alegria. 

Não é fazer teoria de esperança. É princípio científico, sem cuja aplicação, na esfera comum, não se liberta a alma, descentralizada pela viciação nas zonas mais baixas da Natureza.

(Espírito Alexandre, em Missionários da Luz)

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O orgulho e a humildade

"O orgulho é o terrível adversário da humildade. Se o Cristo prometeu o Reino dos Céus aos mais pobres, foi porque os grandes da Terra imaginavam que os títulos e as riquezas eram a recompensa de seus méritos, e que a sua essência era mais pura que a do pobre. Acreditavam que essas coisas lhes eram devidas, e por isso, quando Deus as retira, acusam-no de injustiça. Oh, irrisão e cegueira! Deus, acaso, estabeleceu entre vós alguma distinção pelos corpos? O invólucro do pobre não é o mesmo do rico? O Criador fez duas espécies de homens? Tudo quanto Deus fez é grande e sábio. Não lhe atribuais as idéias concebidas por vossos cérebros orgulhosos".

Por Constantina, em 1863, em O Evangelho Segundo o Espiritismo

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O sofrimento é uma escola

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O sofrimento é uma escola. 
Talvez, a mais completa delas, onde a gente depura, declina, perdoa, se fortalece e, se aprender direito, até ama.

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Somos aquilo que atraímos

A caridade do pensamento
Sabemos todos que o pensamento é onda de vida criadora, emitindo forças e atraindo-as, segundo a natureza que lhe é própria. Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.
Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente. Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.
Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.
Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas. Cultivemos a caridade do pensamento. Dá o que possas, em auxílio aos outros, no entanto, envolve de simpatia e compreensão tudo aquilo que dês.
No exercício da compaixão, que é a beneficência da alma, revisa o que sentes, o que desejas, o que acreditas e o que falas, efetuando a triagem dos propósitos mais ocultos que te inspirem, a fim de que se traduzam em bondade e entendimento, porque mais dia menos dia, as nossas manifestações mais íntimas se evidenciam ou se revelam, inelutavelmente, de vez que tudo aquilo que colocarmos, no oceano da vida, para nós voltará.

Autor: Espírito Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: Paciência

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O poder destrutivo da depressão

"A depressão cega e não deixa que a pessoa enxergue que ela é querida, admirada, respeitada e amada." (Ney Messias Jr)


É impressionante a força destrutiva dessa doença. É pior que um câncer. Ela pode levar qualquer um de nós de uma hora pra outra, num estalo, como fez hoje com o colega Rodrigo Cardozo, em Belém.
A angústia que toma conta de um depressivo em crise é horrorosa. É indescritível. Nunca tive vontade de atentar contra a minha própria vida, mas se a dor que eu já senti foi insuportável e me dá calafrio só de lembrar
, posso mensurar o desespero de um depressivo que chega ao extremo do suicídio...

Precisamos nos cuidar, amigos. Mais do que do corpo. Cuidar da mente, da alma. 
Se você já sofreu, sofre ou convive com alguém com depressão, não negligencie essa doença. 
Pode ser irreversível!
Toda ajuda é necessária e bem-vinda. Terapia, remédio e oração. Muita oração.

domingo, 5 de maio de 2013

Sobre o Espiritismo

Pelo empresário paraense Valber Braga Monteiro:

O Espiritismo, mais bem entendido hoje, acrescenta, para os incrédulos a evidência à teoria; prova o futuro com fatos patentes; diz em termos claros e sem equívoco o que o Cristo disse em parábolas; explica as verdades desconhecidas ou falsamente interpretadas; revela a existência do mundo invisível ou dos Espíritos, e inicia o homem nos mistérios da vida futura; vem combater o materialismo, que é uma revolta contra o poder de Deus; vem enfim estabelecer entre os homens o reino da caridade e da solidariedade anunciado pelo Cristo. Moisés lavrou, o Cristo semeou, o Espiritismo vem colher.


domingo, 28 de abril de 2013

É preciso saber viver

Tenha amor. Procure ouvir com paciência, falar sem agressividade ou azedume, mostrar interesse pelos outros, e ajude no que puder. Fale a palavra amiga e sobre assuntos alegres, sorria, distribua simpatia. Jamais aponte os erros dos outros, a não ser com proveito para eles.

O amor você dá até por um aperto de mão, por um olhar, uma palavra ou um silêncio.
Não descreia do amor.
Amar é ver Deus dentro das pessoas.

Lourival Lopes.

Temos que tentar, né? 
Boa semana a todos!

terça-feira, 16 de abril de 2013

Se Ele voltasse...

Deus é onipresente. Mas se Jesus Cristo reencarnasse na Terra, é possível imaginar a cena...



Religião e política jamais devem se misturar. Jamais!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Sou cristã e quero a garantia de um Estado laico


Penso que esse debate em torno do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não deve se ater aos temas aos quais ele se diz contra. Devemos lutar para garantir o Brasil como Estado laico, sob o risco de nos perdermos em debates menores e colocarmos em risco a plenitude da democracia.


E ressalto que essa defesa em nada altera a minha fé em Deus. Essa segue completamente inabalável.


Como cristã e praticamente do espiritismo, concordo com a teoria abaixo, cujo texto copiei do facebook.


Guarde as suas opiniões para aqueles que frequentam os templos,. pagam dizimos e acreditam em qualquer coisa que lhes falam. O Brasil laico é muito maior que as igrejas, que a Bíblia, que a fé de cada um. O Brasil laico contempla a todos, inclusive os que não acreditam em Deus, na Bíblia e no que mais quiser não acreditar. O Brasil laico abriga até os anticlericais. O que não dá para aceitar é que o Brasil seja racista, homofóbico, machista, intolerante, evangélico. católico, etc. O Braisil é dos brasileiros e das brasileiras. Quem não quiser viver aqui, que vá para o Irã, ou qualquer outro estado teocrático. Compre passagem só de ida.

Eduardo Piza Mello 








Abaixo, uma campanha que também está circulando nas redes sociais, encampada pelo perfil 
Nação Jurídica, que vai ao encontro do que defendo como cidadã cristã.



Laico significa o que ou quem não pertence ou não está sujeito a uma religião. O termo "laico" tem sua origem etimológica no Grego "laikós" que significa "do povo".



O laicismo é uma doutrina que defende a ausência de qualquer obrigação de caráter religioso nas instituições governamentais. É uma posição que visa a laicidade, ou seja, a não intervenção da religião no Estado.

A qualidade de ser laico pressupõe a não interferência da igreja em assuntos políticos e culturais. Quando se fala em Estado laico, existe a ideia de neutralidade sobre questões religiosas.

Deve haver liberdade para os cidadãos manifestarem a sua fé religiosa, qualquer que ela seja, sem haver controle ou imposição de uma religião específica.
 

O auxílio virá

O problema que te preocupa talvez te pareça excessivamente amargo ao coração. E tão amargo que talvez não possas comentá-lo, de pronto.
Às vezes, a sombra interior é tamanha que tens a ideia de haver perdido o próprio rumo.
Entretanto, não esmoreças.
Abraça o dever que a vida te assinala.
Serve e ora.
A prece te renovará energias.
O trabalho te auxiliará.
Faze silêncio e não te queixes.
Alegre-te e espera, porque o Céu te socorrerá. Por meios que desconheces. Deus permanece agindo.

Da Obra “Recados Do Além” – Emmanuel
Psicografia: Francisco Cândido Xavier