Tenho muito respeito pela história de Marina 
Silva. Mas não votaria nela pelo que ela se tornou: fundamentalista, 
cheia de estrelismo, reacionária.
 Nada disso, porém, apaga a luta de quem saiu dos seringais da Amazônia e se fez uma grande liderança nacional.
 Pois bem. 
 Particularmente, achei uma correta e admirável a postura dela quando da
 morte de Eduardo Campos. Preservou-se e tentou preservar o companheiro 
de chapa. Pareceu íntegra. Pareceu aquela líder do Acre de tempos atrás.
 Mas aí, veio o velório. E com ele, uma Marina oportunista, que ri em 
cima do caixão, que faz selfie com eleitores e acena como candidata. Que
 ignora completamente o momento sofrido daquela família e dor daquele 
espírito que nem sabemos como está lidando com toda essa tragédia.
 Marina Silva, você quase me enganou e não nego que ainda estou muito, muito chocada com tua postura.

 
 
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