terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mulheres que se abandonam

Acho muito triste ver uma mulher que não se dá o devido valor.
Há anos nosso gênero luta por respeito, dignidade e tantas outras conquitas...
Muito já conseguimos e por isso fico indignada quando vejo algumas mulheres desconsiderarem essa luta histórica e se colocarem na condição de lixo.

Um relacionamento rompido quase sempre deixa alguém ferido. O homem ou a mulher (algumas vezes os dois). O homem, quando é desiquilibrado e sai machucado, costuma agredir a mulher, fazer ameaças. Vira e mexe vemos uns casos horrorosos por aí.

Mas há também o caso do desequilíbrio feminino. Mulheres que não aceitam o fim de um relacionamento e passam a aterrorizar a vida do ex. Algumas mulheres que não se valorizam ainda se submetem ao ridídulo de perturbar a vida da nova parceira de seu ex. Sempre com aquelas palavras de baixo nível e ameaças. Isso já é muito feio quando a nova relação do ex parceiro vem logo após o fim da antiga. Agora imaginem quando a nova, vem mais de um ano depois...!!

O que mais me assusta nesses casos é perceber que a mulher não conseguiu recuperar a sua vida. Vive presa a um passado que não existe mais. Não se permite viver o que está além daquela relação que já acabou.

E o pior,  tenta envolver outras pessoas em sua loucura, em sua fantasia.

Para quem sofre desse mal, fica a dica. Na escola municipal, localizada na esquina da Lomas com a Pedro Miranda, existe um grupo chamado MADA, Mulheres que Amam Demais, que é voltado para dar atendimento a quem sofre desse tipo de perturbação. Moro pertinho e sempre vejo a placa.

Informo isso porque acho que se trata de caso de informação de utilidade pública. Afinal, a gente vê cada caso por aí, né? Eu sou solidária com o desequilíbrio alheio. A gente nunca sabe que tipo de dor o outro está sentindo...

7 comentários:

Anônimo disse...

Chifre.... Chifre.....Chifre rsrsrs.

Vira e mexe mulher só fala nisso: chifre chifre chifre.

Prof. Alan disse...

Que você dança, isso está no seu perfil. Mas que você lutava boxe, eu não sabia!

E pelo jeito luta há mais tempo do que eu, pois os seus diretos e jabs são mais precisos e fatais que os meus... e olha que eu devo ter o dobro do seu tamanho e triplo do seu peso...

. disse...

Ai, anônimo, sei lá o que passa pela cabeça de uma mulher dessa, mas eu fico é com pena. Fico mesmo. É muita falta de amor próprio.

E, Alan, se um dia eu parasse pra te contar minha vida, vixe... verias quantas lutas já travei até aqui, hehehehe Todas do bem!
Beijocas!

Anônimo disse...

Clara; Logica; Autentica; Unica. assim se define esse seu raciocinio rsrsrs. mas tamo esperando a segunda parte do conto.

. disse...

Isso não é um conto, Bem!
E nem tem "final da história".

Yúdice Andrade disse...

Minha querida, já disse várias vezes para meus alunos - na verdade, minhas alunas - que, nas gerações anteriores às nossas, as mulheres lutaram tanto, mas tanto, tantas morreram lutando por dignidade, respeito, inserção social, as coisas mais elementares. E, hoje, depois de tanta dor, a única coisa que as mulheres parecem querer é... ser magras! E o pior: esquálidas.
Algumas delas já pareceram meditar sobre a contundente afirmação. O fato é que eu nunca vi nenhuma feminista que não cultivasse essa neurose.

Anônimo disse...

Leiska Bendita!!! entre as mulhres...
Vida longa pra ti
É preciso ser assim com as dores do mundo...vc é a " tal'. Humannnnnnnna toda...
Bjo grande