É só
Pensei com meus botões: Como não falar de Almir de Oliveira Gabriel?
Como? Como não falar? Mas falar o quê? E depois de tudo que o Lúcio
Flávio Pinto escreveu sobre ele? Dizer o quê, sobre Almir de Oliveira
Gabriel? Não gostaria de dizer nada do que eu penso sobre o homem
público que ele foi; nem mesmo sobre a Curva do S. Mas não posso deixar
em branco - e no vazio - que eu cheguei a admirá-lo, e muito. E é só!
Eu só gostaria de fazer uma observação:
Eu acho que o governo de Ana Júlia teria dado muito certo se ela tivesse um quê de Almir Gabriel. Características que sobravam em nele e que fizeram falta nela, para que se firmasse como uma estadista.
Eu sentia falta da austeridade, tantas vezes necessária.
Sentia falta daquele olhar marcante.
Sentia falta daquela precisão.
Sentia falta de certa autoridadade e pulso firme para lidar com os desafetos mas, sobretudo, com os aliados.
É só!
Campanha de reeleição de Ana Júlia, em 2010, quando Almir Gabriel, muito magoado com Jatene, resolveu apoiar a candidata petista |
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PS: Sim, eu cheguei a trabalhar próximo de Almir Gabriel. Fui repórter do site do Governo do Estado, por um ano, entre 2001 e 2002, e cobri muitas agendas oficiais. Também cobri várias agendas oficiais como repórter da TV Cultura, entre 2000 e 2002.
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