O patrão oferece a menina pra o colega de trabalho em cadeia nacional.
A menina dá uma resposta curta e grossa de que não está ali pra isso.
O menino insiste e convida - por meio da imprensa - a menina pra passar uma noite com ele.
O patrão não adverte o menino.
Pessoas se divertem com a exposição violenta a qual está submetida a menina.
O patrão ganha dinheiro com o ibope que a história dá.
A violência corriqueira contra as meninas segue seu curso natural.
Ninguém liga.