sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A que Deus estes senhores servem?

Em 75 anos de atividades mediúnicas, Chico Xavier psicografou 440 livros. Só a obra mais vendida do médium, "Nosso Lar", de autoria de André Luiz, já ultrapassou 2 milhões de cópias. 
Com o corpo minado por doenças, tomava 18 pílulas por dia e, mesmo assim, continuava trabalhando. Dizia-se feliz e não perdia o bom humor. 

Chico Xavier poderia ter sido milionário com o resultado de seus direitos autorais. Porém, doou tudo para para instituições de caridade e divulgação do Espiritismo, ficando apenas com a modesta casa em que morou na cidade de Uberaba (MG), adquirida com seus próprios recursos de aposentado do Ministério da Agricultura.

A realidade desse grande homem religioso brasileiro se contrapõe com a de outros, que ganharam repercussão internacional na última semana, exatamente pelo exemplo contrário. Homens que usam da fé lheia para enriquecer por meio de suas atividades religiosas. 

 

"Religião sempre foi um negócio lucrativo." Assim começa uma reportagem da revista americana "Forbes" sobre os milionários bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil.
A revista fez um ranking com os líderes mais ricos. No topo da lista, está o bispo Edir Macedo, que tem uma fortuna estimada em R$ 2 bilhões, segundo a revista.
Em seguida, vem Valdemiro Santiago, com R$ 400 milhões; Silas Malafaia, com R$ 300 milhões; R. R. Soares, com R$ 250 milhões; e Estevan Hernandes Filho e a bispa Sônia, com R$ 120 milhões juntos.

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