Gente que se reinventa.
Como admiro.
Aqueles que não sucumbem, que não se entregam, que não se vitimizam.
É claro que o sofrimento, o choro e a derrota fazem parte do processo de amadurecimento e evolução de qualquer pessoa. Pelo menos daqueles que sabidamente as aproveitam como tal.
Mas ficar dando murro em ponta de faca, gostar do escuro e insistir nós mesmos erros... Não, isso não é louvável.
Mil vivas à arte de sorrir cada vez que o mundo diz não.
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