Ontem, ouvindo Toquinho, percebi o quão forte é essa música. Na verdade, ontem ela me tocou de um jeito diferente. Talvez porque eu ande completamente tomada por um forte sentimento de esperança, amor, fé e otimismo.
Não, não é a chegada do Natal. Ao contrário. As festas de final de ano costumam me entristecer.
Acho que é o sentimento de pertencimento de mim mesma; a autoconfiança dos meus 32 anos; e a certeza cada dia maior de que meu livre arbítrio não foi concedido à toa e que eu não posso desperdiçá-lo com lamentações.
É, minha gente, a vida é tem que ser o que nós fazemos com ela, e não, o que outros fazem conosco.
Imaginemo-nos gaivotas e voemos por aí!
Boa semana pra vocês!
Abusem da criatividade.
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